sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Oi,

               E aí, minha gente? Como vai a vida? Todo mundo caprichando no perfume pra balads? Contem-me as novas após 2 anos de sumiço. melhortardedoquenunca
                  Cá estou de volta... ou seja, a situação tá complicada (escrevendo numa sexta a noite, não dá pra imaginar outra coisa) 
           Muita coisa aconteceu nesse tempo que estive ausente, mas poucas coisas mudaram: Continuo no mesmo emprego, mas agora procuro outro; concluí minha graduação; um boy se foi da minha vida, o de sempre é o de sempre (não tô com ele, entretanto sempre aparece), estou aberta a novos relacionamentos; continuo não fazendo atividade física, minha indisposição se estende a não sair de casa (prefiro evitar a fadiga); estou lendo mais, indo ao cinema mais e ouvindo músicas mais legais mais; ganhei uma cortina que não  protege o quarto da claridade; pela primeira vez na minha vida pulei carnaval; faço curso de inglês; tenho um amigo turco; tirei o aparelho; faço acupuntura, nunca imaginei que fosse tão bom; quero viajar muito, conhecer muita gente legal e divertida como eu; cortei o cabelo curtinho, do jeito que usava aos 4 anos de idade; entrei no seleto mundo da seleta.
                Descobri uma borracha no trabalho que realmente apaga caneta, guardei dentro da minha gaveta para que só eu use. Eu sei que é egoísmo, mas representa uma parte da minha infância. As outras pessoas não se importam em usar as borrachas brancas. Eu me sinto super esperta de ter uma borracha só minha que apaga caneta. Foi uma coisa tão pequena e tão importante, que mereceu um parágrafo só pra ela.
              Quanto aos relacionamentos, estou no meu tempo de espera. Aproveitando para me conhecer melhor e aproveitar minha própria companhia. Não tem sido fácil, mas se é o que tem pra hoje, tenho que aproveitar. O tempo que tenho é hoje, amanhã pode não chegar e cada um deve viver da forma que se sente bem, que lhe é adequada.
          Não sei como passei tanto tempo sem escrever, sinto-me tão bem, tão leve. Acredito que faz parte do autoconhecimento. Se me faz bem, que mal tem? 
               Tô com a música abaixo na cabeça, espero que gostem:

          

ps.: I love you!
hahahahahaha sê beeeeesta!
obs.:  prometo não ficar tanto tempo longe. :)


Débora Oliveira